As medidas protecionistas adotadas por Argentina, Equador e Venezuela afetaram mais fortemente a indústria calçadista brasileira, sendo estimado um prejuízo de US$ 150 milhões este ano devido às barreiras.
Heitor Klein, presidente da Abicalçados (associação que representa o setor calçadista no Brasil), afirmou que, por exemplo, as autoridades argentinas impuseram o limite de 15 milhões de pares por ano além de o país impor as licenças de importação não-automáticas, reduzindo em cerca de 20% os embarques. Há atraso na liberação de importações de 37 setores, dentre os quais, móveis, têxteis e brinquedos.