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Nesta semana iniciaram-se os exercícios conjuntos entre militares da Coréia do Sul e dos Estados Unidos, mobilizando 8 mil soldados, 20 navios e submarinos, 200 aviões e o porta aviões nuclear norte-americano “George Washington”. O…
O governo japonês esta limitando o orçamento para que reduza a dívida do Japão, a qual é a maior entre os países industrializados do mundo, equivalente a 200% do “Produto Interno Bruto” (PIB).
As tensões entre as duas Coréias são centro de atenção da imprensa do continente. Inúmeras especulações sobre tais tensões e sobre a participação dos militares norte-americanos são discutidos semanalmente. Da mesma forma, a imprensa do país comunista também faz suas especulações.
A economia japonesa desfrutou de notícias positivas no momento de transição de governantes e parlamentares. Também ocorreu com o anúncio do crescimento das exportações.
O crescimento das relações entre a China e a “Associação das Nações do Sudeste Asiático” (ASEAN) vem crescendo de forma considerável por meio do “Tratado de Livre Comércio”. O Bloco asiático passou a ser o quarto maior parceiro comercial dos chineses.
O mundo volta suas atenções para as manobras militares conjuntas entre norte-americanos e sul-coreanos no “Mar do Japão”, enquanto estes pedem apoio internacional para punir Pyongyang. Embora haja um número considerável de países apoiando a Coréia do Sul, a “Associação de Nações do Sudeste Asiático” (ASEAN) não considerou a Coréia do Norte culpada.
Neste final de semana iniciaram-se as manobras militares conjuntas entre militares norte-americanos e sul-coreanos. Tal atividade terá quatro dias de duração e chamou a atenção da Coréia do Norte e da China.
O governo japonês está negociando com o governo da China operações e projetos no “Mar da China Oriental”, além de outros assuntos de interesse mútuo. Com as recentes alternâncias no governo do Japão, o atual primeiro-ministro Naoto Kan busca firmar laços “saudáveis” com Beijing.
As reuniões dos Chanceleres da “Associação de Nações do Sudeste Asiático” (ASEAN) pode ter uma participação russa. Atualmente, tem a participação da China, Coréia do Sul e Japão, sendo chamada de “ASEAN + 3”.
Durante a “Conferência de Cabul” representantes do Irã, Paquistão e da Índia, manifestaram-se pró-afegãos no controle do país. A Conferência se encerrou com um consenso da coalizão em passar o controle de segurança ao governo…
