Nesta semana, a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) comemorou o 108ª aniversário do nascimento do seu fundador, Kim Il Sung, o avô do atual líder supremo do país, Kim Jong-Un. Porém, a ausência do…
Trens, ônibus e aviões começaram a transportar dezenas de milhares de passageiros de Wuhan à medida que o epicentro inicial da pandemia de coronavírus sai da quarentena de 11 semanas. A partir de quarta-feira (8 de abril de 2020), os 11 milhões de habitantes de Wuhan podem viajar para dentro e fora da cidade, desde que tenham um código QR para mostrar que estão em boa saúde e não entraram em contato com pessoas confirmadas com Covid-19, a doença causada pelo coronavírus, informa o jornal South China Morning Post.
Rodovias, pontes, balsas e túneis também estão abertos novamente e todos os obstáculos foram removidos. Na manhã de quarta-feira (8 de abril de 2020), os engarrafamentos retornaram ao cruzamento perto da Estação Ferroviária de Wuhan, em congestionamentos inéditos desde o final de janeiro.
Testemunhas disseram que parecia haver mais pessoas na estação do que o êxodo, pouco antes do bloqueio de 23 de janeiro de 2020, que paralisou o transporte de entrada e saída da cidade. Na estação, os alto-falantes emitiram avisos lembrando os passageiros de usar máscaras e manter uma distância segura um do outro. Os passageiros precisam mostrar seu código QR e carteira de identidade e ter sua temperatura verificada antes de serem autorizados a passar pelos portões de embarque, enquanto dezenas de voluntários em jaquetas amarelas e vermelhas aguardavam para ajudar a manter a ordem.
A operadora estatal China Railway estimou que 55 mil passageiros deixariam a cidade na quarta-feira (8 de abril de 2020), dos quais 40% deveriam viajar para o Delta do Rio Pérola, na Província de Guangdong. Mais de 275 trens deixaram Wuhan para outros grandes centros de transporte, como Xangai, Shenzhen, Chengdu e Fuzhou. As pessoas que pretendem retornar a Pequim a partir de Wuhan enfrentam alguns dos maiores desafios: elas devem fazer um teste de ácido nucléico e ter negativo para o vírus antes de poderem entrar na capital.
Vista aérea do terminal da Estação Ferroviária de Wuhan
As autoridades criaram um canal designado para esses viajantes na estação. Mais de uma dúzia de funcionários em máscaras e roupas de proteção estavam em espera nas proximidades, caso passageiros com problemas de saúde ou outras emergências precisassem ser enviados de volta aos seus vários distritos da cidade. Li Tingrui, um estudante universitário de 19 anos em Wuhan e voluntário na estação, afirmou que os retornados a Pequim precisam se inscrever através de um aplicativo de smartphone para obter aprovação para retornar à capital. Depois disso, eles poderiam comprar ingressos, fazer o teste e mostrar seu código de saúde antes de sair de Wuhan.
Embora o bloqueio tenha sido suspenso, alguns moradores de Wuhan ainda se sentem inseguros e relutam em sair de casa. Zhang Jinyu, professora aposentada de 58 anos em um bairro próximo ao Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan, o mercado onde foram relatados alguns dos primeiros casos de Covid-19, disse que ainda estava preocupada com portadores assintomáticos e, por isso, não estava saindo, a menos que fosse necessário: “Eu só desejo que o surto possa passar em breve para que possamos nos mover livremente novamente”, relatou Zhang.
Contudo, os epidemiologistas chineses apontam que o fim da quarentena de Wuhan não é ainda o fim da batalha contra a pandemia na China, pois o vírus continua a se dispersar rapidamente na Europa e nos Estados Unidos, o que causa a importação de novos casos para o país. É improvável que a doença causada pelo patógeno, a COVID-19, seja erradicada até que surja uma vacina contra o vírus, o que pode levar 18 meses. Segundo os dados oficiais do governo chinês, há menos de 1.100 casos de COVID-19 no país. Até o dia 11 de abril de 2020, havia 1.760.652 casos de COVID-19 no mundo, que causou 108.451 mortes. Do total de casos, 396.058 pessoas se recuperaram da doença.
Pequim e Washington trabalharão juntos
para acomodar suas diferenças e manter laços militares estáveis, afirmaram
os generais de ambos os países, o general Li Zuocheng, do Exército de
Libertação Popular, e Mark Milley, General do Exército dos Estados Unidos, após
uma conversa por telefone na terça-feira (3 de dezembro de 2019), informa
o jornal South China Morning Post.
Os dois militares também prometeram
encontrar “uma oportunidade para
discutir a construção de uma relação de defesa voltada para a geração de
resultados”.De
acordo com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, “os dois líderes militares concordaram em
valorizar um diálogo produtivo, acomodando diferenças de forma efetiva, e
desenvolver cooperação em áreas de interesse comum”. É a
segunda vez que a dupla se reúne desde um encontro em Pequim em 2016.
General do Exército dos Estados Unidos da América, Mark Milley
China e Estados Unidos se enfrentaram em
diversas questões militares nos últimos anos, inclusive em relação ao Mar do
Sul da China. Pequim clama
soberania sobre 90% das águas do Mar do Sul da China, e tem se envolvido em
diversas disputas territoriais com seus vizinhos asiáticos. Ao mesmo tempo, o
país tem
acusado os Estados Unidos de infringirem seus direitos marítimos, por meio
de seus exercícios militares de liberdade de navegação. Por sua vez, Washington
tem
criticado o governo chinês por construir ilhas artificiais em águas em
disputa e por aumentar a sua presença na região.
O professor Shi Yinhong, diretor do Centro de Estudos Americanos da Universidade Renmin, de Pequim, apontou que a conversa por telefone entre os dois generais é algo comum entre líderes militares. Shi avaliou: “Isso indica que o relacionamento entre oficiais sêniores dos dois países vai continuar, mas não ajuda as duas Forças Armadas a resolver suas principais questões”. E relembrou que os principais problemas do relacionamento bilateral são “o aumento da vigilância do Mar do Sul da China por parte dos Estados Unidos e a sua interferência na questão de Taiwan, e não é fácil resolver nenhum dos dois no curto prazo”.
A China ultrapassou os Estados Unidos e obteve o maior número de postos diplomáticos em todo o mundo, à medida que suas ambições internacionais e interesses econômicos se expandem. De acordo com o Índice de…
Com o ardiloso uso das redes sociais para espalhar fakenews, a desinformação tornou-se uma ferramenta poderosa de controle das massas. A velocidade e a quantidade de dados que trafegam diariamente em nossas páginas iniciais não permitem um escrutínio necessário. Por vezes, o receptor crê em títulos bem elaborados ou textos passionais, sem analisar o conteúdo. Rússia e China se beneficiam desta estratégia.
Especialistas na área de fakenews e desinformação comparam a abordagem chinesa com a abordagem russa em trabalhar informações jornalísticas, e concluem que são diferentes em estilo e técnica, em parte pelas perspectivas e objetivos divergentes dos países. Enquanto a China “é mais sobre autodefesa, a Rússia é mais sobre ativamente sair a campo, mirando em eventos estrangeiros”, diz o professor Haifeng Huang, do campus Merced da Universidade da Califórnia. Nesse sentido, para ele, na guerra da desinformação a China “se comporta melhor” aos olhos do mundo.
Russia Operação INFEKTION de desinformação
A Rússia conta com uma agência de propaganda chamada Agência de Pesquisa da Internet (Internet Research Agency), sobre a qual há acusações de ser responsável por travar uma guerra de memes* para dividir os Estados Unidos. Isso demonstra um alto nível de conhecimento de causa e, pode-se concluir, se as acusações forem corretas, que os russos se preparam com “meses e meses de antecedência” para criar o paradigma perfeito para espalhar as notícias que querem que o mundo saiba, e, de pronto, a própria influência.
Pelo que tem sido disseminado e apontado por analistas, as informações e (des)informações da Federação Russa são mais críveis que o conteúdo forçado desenvolvido pela China. O Kremlin tem mais habilidade em se infiltrar onde lhe aprouver. Ressalte-se que os escopos são diferentes e não parece que isso mudará tão cedo. Enquanto Beijing olha para dentro, Moscou concentra-se para fora, especialmente agora com a nova Lei da Internet Soberana, que lhe dá a segurança interna de que necessita.
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Nota:
* Meme: imagem, conceito ou frase que se espalha rapidamente no meio virtual, com o objetivo de causar impacto, normalmente de maneira humorada.
A China afirmou na quarta-feira (6 de novembro de 2019) que as questões que atrapalham a Parceria Econômica Global Abrangente (PEGA) podem ser resolvidas até o final do ano (2019), acrescentando que os Estados-membros estão prontos para trabalhar com a Índia para resolver questões pendentes. Quinze países da região Ásia-Pacífico, os dez países da Ásia, além de Japão, China, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia, concordaram com o esboço do pacto comercial na segunda-feira (4 de novembro de 2019), informa o jornal South China Morning Post.
A Índia desistiu
do acordo no último minuto, em meio a preocupações de que sua economia poderia
ser inundada com produtos chineses de preço competitivo e que os agricultores
poderiam ser prejudicados pelas importações agrícolas da Austrália e da Nova
Zelândia. O Vice-Ministro de Comércio chinês, Wang Shouwen, declarou
que a China e os outros 14 países-membros respeitam a Índia e têm preocupações
pendentes, mas estão dispostos a trabalhar juntos para resolvê-los. “Devemos trabalhar duro com a Índia para
resolver esses problemas. E a Índia deve decidir com base nesta resolução se
deve entrar no acordo”, afirmou
Wang.
Primeiro-Ministro da Índia, Narendra Modi (2015)
Na segunda-feira (4 de novembro de 2019), o Primeiro-Ministro da Índia, Narendra Modi, retirou seu país do acordo, apontando que este “não refletia totalmente o espírito básico e os princípios orientadores acordados” e que “falhou em atender às preocupações pendentes da Índia”. Uma declaração conjunta de todos os 16 países, incluindo o Estado indiano, apontou que 15 economias concluíram as “negociações para todos os 20 capítulos e essencialmente todas as suas questões de acesso ao mercado”, embora tenha observado que os indianos ainda possuem questões não resolvidas.
O Ministro de Comércio e Indústria da
Índia, Piyush Goyal, indicou
que as “fortes demandas de Nova Délhi por serviços e investimentos podem ter
sido um ponto de atrito nas negociações”. Além disso, “Se as 15 nações fizerem um esforço sincero para
resolver nossas preocupações, nos dar confiança e nos ajudar a equilibrar a
desigualdade comercial, acho que todas as nações devem conversar com seus
amigos”, comentou
Goyal em entrevista à imprensa indiana. E relembrou:
“Não estamos fazendo inimigos com
ninguém: as relações são fortes com todos os países envolvidos”.
A Índia possui
um antigo déficit comercial com a China, que chegou
a 57 bilhões de dólares em 2018 (aproximadamente, 237,3 bilhões de reais, de
acordo com a cotação do dia 8 de novembro de 2019). Wang reconheceu
que havia alguns setores da indústria indiana que “estão preocupados com a possibilidade de haver algum déficit”.
No entanto, o Vice-Ministro apontou
que “o déficit comercial da Índia
em sua conta corrente era de apenas 1,7% do produto interno bruto, muito abaixo
da linha segura de 4%, e que havia um excedente no setor de serviços”.
“O balanço de pagamentos na conta
corrente indiana é muito saudável”, reiterou
Wang.
A ausência de um oficial americano de alto escalão no fórum regional na Tailândia não deve ser considerada como uma distensão da rivalidade estratégica entre Washington e Pequim, apontam analistas. A Cúpula do Leste da…
O presidente brasileiro Jair Bolsonaro se
encontrou com o seu congênere chinês, Xi Jinping, em Pequim, na sexta-feira (25
de outubro de 2019). Na ocasião, ambos os lados se comprometeram a melhorar o
investimento bilateral, mas não houve comprometimento da parte do Brasil em
relação ao ingresso na Iniciativa do Cinturão e Rota, informa
o jornal South China Morning Post.
Xi afirmou para Bolsonaro que “a China e o Brasil devem continuar a
apoiar o desenvolvimento mútuo, dar prioridade ao desenvolvimento de relações
diplomáticas e avançar sua ‘parceria estratégica compreensiva’”.
Ambos os líderes reconheceram que a Iniciativa do
Cinturão e Rota “pode vir a ser
integrada” às iniciativas brasileiras de desenvolvimento. Contudo,
Brasília não realizou um comprometimento claro de que ingressará no ambicioso
projeto de infraestrutura promovido por Pequim.
Em um fórum na sexta-feira (25 de outubro
de 2019), Bolsonaro apontou que “China
e Brasilnasceram paracaminharjuntos” e asseverou: “Estamos alinhados em mais coisas além da questão comercial”. Durante o evento, o Vice-Primeiro-Ministro da China,
Hu Chunhua, declarou que a China
deseja aumentar suas importações de bens industriais e agrícolas do Brasil, e
que os dois países podem aprofundar a cooperação em áreas como a de
infraestrutura. Em novembro de 2019, Xi Jinping participará do
Fórum Econômico da Ásia-Pacífico, no Chile, e espera-se que o Presidente chinês
também visite o
Brasil para o encontro anual da Cúpula do BRICS, em Brasília.
Plantação de soja no Mato Grosso
A China tem figurado como o
maior parceiro comercial do Brasil por uma década e é sua principal fonte de
investimento externo. O comércio entre as duas nações atingiu a marca dos 100
bilhões de dólares em 2018 (aproximadamente 400,4 bilhões de reais, de acordo
com a cotação de 25 de outubro de 2019), e a China é o maior
importador de produtos brasileiros, principalmente commodities, como soja, algodão e milho. Há a expectativa de que o
Brasil venda mais
soja para a China devido à guerra comercial entre Washington e Pequim, e o país
espera
aumentar suas exportações de carne processada para a China, enquanto a nação
asiática lida com os efeitos devastadores da epidemia
de febre suína africana.
A viagem de três dias de
Bolsonaro ao país marcou o 45º
aniversário de relações diplomáticas entre os dois Estados. Analistas observam
que a viagem de Bolsonaro teve a função de remediar os
efeitos de suas declarações acerca dos investimentos chineses no Brasil,
realizadas durante a campanha presidencial de 2018. À época, Bolsonaro afirmou que “Os chineses não estão comprando no
Brasil. Eles estão comprando o Brasil”. A pesquisadora brasileira
Karin Costa Vazquez, do Centro de Estudos sobre BRICS, da Universidade Fudan,
em Xangai, aponta: “Os diversos desentendimentos criados em
relação à China no começo do governo Bolsonaro são um reflexo de um problema
estrutural do Brasil: a nossa visão de mundo eurocêntrica”. E indica: “Nós temos uma visão ultrapassada e
estigmatizada sobre a China…Teremos que esperar e ver como se desenvolverá a
Cúpula do BRICS em novembro”.
A guerra civil na Síria já dura alguns
anos e iniciou por ocasião da Primavera Árabe, na qual diversas pessoas
protestaram em seus países a favor de democracia e maior liberdade de
expressão. Todavia, a situação síria deteriorou-se e parcela da população
entrou em conflito com o regime do presidente Bashar al-Assad.
O maior fator de agravo na guerra civil
síria ocorreu com a ascensão do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), o qual
buscava a instauração de um Califado no entorno da Síria e do Iraque. A
escalada militar intensificou-se na região com o ingresso de tropas dos Estados
Unidos (EUA) e da Federação Russa, as quais combateram o EI até seu
enfraquecimento.
Nas últimas semanas, o Presidente dos
EUA, Donald Trump, ordenou a retirada da força militar estadunidense na Síria.
Esta medida foi duramente criticada pelos curdos, aliados locais de
Washington*, e diversos Estados europeus, pois ressente-se que o EI possa
retomar forças, e que os curdos fiquem sem proteção contra possíveis ataques da
Turquia.
Felizmente, o EI não retornou a exercer o
controle nos territórios sírios, todavia, os turcos iniciaram uma série de ataques
terrestres e aéreos contra o nordeste da Síria. O alvo de Ancara** eram os
curdos, os quais são considerados como terroristas pelos turcos, pois eles
desejam criar um Estado próprio.
A Estônia expressou preocupação com os
atos unilaterais da Turquia contra o território sírio e pediu aos turcos que
cessem sua operação militar. Os estonianos desejam evitar as baixas de civis e
a deterioração da estabilidade regional em um Estado em crise humanitária.
Outra razão para Tallinn*** manifestar-se sobre a questão é que a Estônia é
Membro Não-Permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), criado
para zelar pela paz e segurança internacional.
Ministro das Relações Exteriores da Estônia, Urmas Reinsalu
O jornal The
Baltic Times trouxe a declaração do Ministro das Relações Exteriores da
Estônia, Urmas Reinsalu, sobre a pauta, o qual afirmou: “A Turquia, nossa aliada da OTAN [Organização do Tratado do Atlântico
Norte], sem dúvida tem preocupações de segurança com relação ao terrorismo; no
entanto, soluções políticas e diplomáticas devem ser buscadas para as tensões
na região. A operação que começou, no entanto, pode prejudicar gravemente esses
esforços e dar um novo impulso ao Daesh [EI]. Estamos preocupados com a
operação militar da Turquia no nordeste da Síria, que prejudica ainda mais a
estabilidade em toda a região. Pedimos a Turquia que pare sua ação militar
unilateral e evite baixas civis e deterioração da situação humanitária”.
Os analistas observam com atenção as
ações turcas na Síria, as quais, diante do Direito Internacional (DI), são
compreendidas como violação da soberania síria. Em relação ao ataque unilateral
turco aos curdos, que na atual situação nada fizeram contra Ancara, ainda
existe, perante o DI, a questão de um possível genocídio. Diante da
problemática, aguarda-se que a Turquia venha a optar pelo diálogo político e
pela resolução de suas diferenças mediante o respeito ao DI e à
autodeterminação dos povos.
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Notas:
* Washington: capital dos Estados Unidos; seu uso no texto representa a ação
política do Estado norte-americano.
** Ancara: capital da Turquia; seu uso no texto representa a ação política do
Estado turco.
*** Tallinn: capital da Estônia; seu uso no texto representa a ação política do
Estado estoniano.
Entre os dias 2 e 5 de outubro de 2019, o Presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, esteve na Rússia, como convidado de honra para participar do Clube de Discussão Valdai, fórum global no qual o…