Considerada como um mercado estratégico global, a Federação Russa está vendo seus níveis de investimentos estrangeiros se elevarem mesmo sendo alvo de várias sanções internacionais nos últimos anos e, segundo o último relatório da empresa…
As
mulheres da tribo Maasai, no norte da Tanzânia, estão sendo engajadas pela
iniciativa chamada “African Wildlife and People (AWP)”.
Através de um pequeno subsídio e o treinamento provido pelo programa, elas
podem iniciar seu investimento no ramo da apicultura. No entanto,
diferentemente de outros financiamentos, o pagamento é mediante a conservação
do meio ambiente.
Ao
todo, são quase 1.200 mulheres envolvidas nas atividades e mais de 1.300
colmeias estão sendo colocadas. Há até um incentivo estatal, seja deliberado ou
não, pelas leis de proteção da área. Desde anciãs a jovens são empenhadas e
participam de tarefas diferentes. O investimento em futuras líderes também é
presente pelo incentivo por bolsas de estudo, programas de verão ambientais,
viagens para parques nacionais, entre outros.
Mulheres da tribo Maasai no norte da Tanzânia
A
mudança climática, o crescimento das comunidades e seu desenvolvimento sem
planejamento, expansão da agricultura e o conflito com a vida animal são
desafios a serem solucionados. Assim, algumas atividades são realizadas para
preservar a vida natural do país, como plantar árvores, disseminação e
conscientização sobre a importância da preservação ambiental, e patrulhas para
evitar desmatamento e caça ilegal. Os impactos são positivos para as mulheres e
para o meio ambiente. As primeiras conseguem desenvolver seu negócio e ter uma
renda através da venda do mel na cidade de Arusha e, por último, há a melhora
consecutiva de 7 anos do aumento das populações de animais silvestres, bem como
a preservação da região.
Esta terceira edição do Congresso – a primeira foi em 2017 –
promoveu o intercâmbio de conhecimento sobre cidades inteligentes (Smart Cities) e o fortalecimento das
capacidades locais acerca do tema. Mais
de dez temáticas foram abordadas no evento, dentre as quais:
governabilidade, mobilidade urbana, cidades sustentáveis, tecnologias urbanas,
empreendimento digital, energia e meio ambiente, planejamento urbano e
territorial.
O Ministério do Turismo do Equador se diz
empenhado em realizar ações como esta, em parceria com a iniciativa privada e
governos regionais para atrair investimentos e melhorar a atratividade dos
destinos turísticos do país.
Uma marca de trajes de banho femininos da Colômbia está fazendo sucesso na China. Trata-se da Agua Bendita, que reúne o trabalho de mais de 550 artesãs do departamento colombiano de Antioquia. Criada em 2003,…
A Semana Russa
de Energia (Russian Energy Week) aconteceu entre os dias 5 e 9 de Outubro de
2019, em Moscou, e contou com número recorde de participantes. De acordo com Caspian News, o evento reuniu mais de 10.000
representantes de 200 companhias e 80 países, e uma série de acordos foram firmados.
O fórum
internacional foi organizado pelo Ministério da Energia da Federação Russa
e a Fundação Roscongress, com apoio do Governo de Moscou. O carro-chefe entre
os mais de 70 eventos apresentados foi o painel “Parcerias de Energia para o Crescimento Sustentável”, presidido
pelo presidente Vladimir Putin. Em seu discurso, no dia de abertura do fórum,
Putin destacou o importante
papel da Rússia nas cadeias de distribuição de energia no mercado global e
salientou a preocupação compartilhada dos participantes em “cooperar e construir confiança” e “aplicar
todos os meios possíveis para equilibrar as necessidades do mercado”,
com interesses coletivos, como a segurança energética e o meio ambiente.
Principais fornecedores de gás natural para a Europa entre 2010-2017
Putin na Reunião Plenária da Semana Russa de Energia
Todos estes fatores e a crescente demanda
do mundo desenvolvido por energias renováveis reforçam o importante papel da
Rússia nesse setor. Durante o evento, o presidente Putin disse que continuará a
abordar o comércio de energia com a Europa de maneira profissional, contudo,
enfatizou que o país levará seus negócios para outros mercados caso a Europa
siga “mantendo
a energia refém de diferenças políticas”.
Imagem 2 “Principais fornecedores de gás natural para a Europa entre 2010–2017” (Fonte – U.S. Energy Information Administration – Europe natural gas supply composition / 2010–2017, Public Domain): https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=73862747
Há
quem critique o consórcio vencedor, em razão de a CCCC, matriz da Chec, ter
sido suspensa por 8 anos, em 2009, pelo Banco Mundial, por motivo de fraude
cometida nas Filipinas. A CCCC alega que o ilícito foi de responsabilidade de
uma outra empresa à qual estavam associados e que, uma vez que a sanção está
finalizada há 2 anos, não há porque serem inabilitados. A
Prefeitura de Bogotá, por sua vez, não vê riscos, já que o contrato
condiciona os ganhos à execução das obras e ao bom funcionamento do metrô.
A execução
do projeto perdurará de 2019 até 2045, compreendendo as fases de
pré-construção, construção e mais 20 anos de operação. Estima-se que a construção
demandará 6 anos, isto é, terá início em 2020 e conclusão em 2025. Quando
pronta, a linha terá 24 quilômetros de extensão, com 16 estações, sendo 10
integradas com o Transmilênio (BRT de Bogotá) e 28 edifícios de acesso. A operação
se iniciará com 23 trens de 2.000 passageiros cada e espera-se a
movimentação de um milhão de pessoas por dia.
Maquete do Metrô de Bogotá
Existem também questionamentos se o metrô
não deveria ser subterrâneo e, segundo
especialistas consultados pelo periódico colombiano Semana, apesar de esta
modalidade de rede ser mais adequada a Bogotá do que o elevado que será
construído, o estágio avançado do projeto faz com que seja mais viável
continuá-lo que interrompê-lo. Na ocasião do anúncio dos vencedores da
licitação, Enrique Peñalosa, Prefeito de Bogotá, destacou ser aquele um dia
histórico e que seria lembrado como um marco para a capital colombiana
A indústria cafeeira da Indonésia é a terceira maior produtora do mundo da variedade Robusta (também chamada de Conilon) e está em uma missão para aumentar a produção de café, num momento em que os…
As relações econômicas e
comerciais entre Angola e Zâmbia passarão por um estreitamento de laços, com
negociações e acordos de cooperação estabelecidos em matéria de energia, dentre
eles o que levou à construção de um oleoduto entre os países vizinhos.
Os diálogos e negociações
sobre este empreendimento iniciaram no ano de 2012, contudo, apenas em 2018
foi assinado o Memorando de Entendimento entre o
Ministro dos Recursos Minerais e Petróleo de Angola, Diamantino Azevedo, e o
Ministro da Energia da Zâmbia, Matthew NKuwa.
Denominada Angola-Zambia
Oil Pipeline (AZOP), o projeto visa a
interligação da refinaria de Lobito, em Angola, com a capital zambiana de
Lusaca, inicialmente orçado em 5 bilhões de dólares (aproximadamente 20,7
bilhões de reais, na cotação de 15 de outubro de 2019). Este passo também vai
ao encontro do estímulo à cooperação regional no âmbito da Comunidade para o
Desenvolvimento da África Austral. O processo de construção da AZOP é
considerado pelo Embaixador zambiano em Angola, Lawrence Chalungumana, como uma
alternativa na obtenção de energia para o país.
Depósito de óleo Tazama
Faz-se relevante observar o
setor energético zambiano. De acordo com dados do Ministério de
Energia da Zâmbia, os hidrocarbonetos são
majoritariamente importados e correspondem a 9% da matriz energética nacional,
que é abastecida principalmente por recursos hidroelétricos. Neste cenário, os
principais fornecedores de petróleo e gás para a Zâmbia são: África do Sul,
Moçambique e Tanzânia. No caso da Tanzânia, os Estados estão conectados por um
o oleoduto de 1.710 km, o Tazama Pipeline, que transporta combustível de Dar-es-Salaam, na Tanzânia, para a cidade zambiana de
Ndola.
Neste cenário, a necessidade
de diversificação das fontes de energia está amplamente conectada à questão da
dependência da energia hidroelétrica. Esse fato pode ser ilustrado com o
período de seca durante os anos de 2014-2015, quando a distribuição de energia foi afetada. Como
consequência, foram realizados investimentos em geradores movidos a
combustíveis fósseis, como petróleo, carvão, diesel.
Mini-Estação hidroelétrica de Zengamina, na Zâmbia
Ademais, o crescimento
econômico vivenciado entre os anos de 2011 e 2015 é considerado pela Agência
de Desenvolvimento da Zâmbia como outro vetor da
necessidade de ampliação da matriz energética. Nesse contexto, registrou-se o
aumento na demanda por uma maior capacidade elétrica no país, principalmente em
virtude das operações nas minas de cobre. O acréscimo anual estimado é entre
150 e 200 megawatts (MW), prevendo que até o ano de 2020 esta demanda exceda a
capacidade de 2500 MW.
Por sua vez, Angola, como um dos maiores produtores de hidrocarbonetos do
continente africano, anunciou em outubro de 2019 a expansão da sua produção
refinada por meio da construção da Refinarias de Soyo e Cabinda, e a
modernização da planta da Refinaria de Luanda. É esperado que os novos
empreendimentos atinjam a capacidade de abastecimento interno e do mercado
externo, fortalecendo as trocas comerciais com os principais compradores
regionais.
Quando a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) teve seu fim decretado, em 1991, o extinto Estado deixou um saldo da dívida externa em torno dos US$ 70 bilhões (aproximadamente R$ 286,30 bilhões*), acumulados principalmente…