Durante um seminário na “Feira de Cantão”, em Guangzhou, no sul da China, o vice-ministro chinês do Comércio, Wang Chao, apresentou dados sobre as relações comerciais de seu país com as nações da América Latina e do Caribe.
A atual produção chinesa demanda muitas matérias-primas importadas dos países destas regiões e houve um crescimento das exportações de manufaturados para eles. Com a atual redução das exportações da China em termos mundial, os chineses esperam aumentar os negócios com a região para contribuir positivamente na sua balança comercial.
De fato, as autoridades chinesas estão se mobilizando para garantir a estabilidade interna e para manter suas exportações aquecidas. Neste sentido, nos “Fóruns Mundiais” tem buscado constante cooperação com os países emergentes para evitar uma grande diminuição do fluxo de comércio global.
O premiê chinês Wen Jiabao afirmou na abertura da “Feira de Cantão” que “a China e as outras nações deveriam trabalhar de mãos dadas para abrir os mercados”*. Esta ideia também está sendo trabalhada com os países membros do G20, numa forma de tentar elevar a confiança de empresários e investidores para que invistam tanto na China como fora dela.
Na América Latina e no Caribe, os chineses esperam aumentar os negócios tornando-os cada vez mais ativos, ao ponto de atualmente a China ser o segundo maior parceiro comercial dos países destas regiões.
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Fontes:
*Ver “Estadão”:
Ver também: “CRI Português”
http://portuguese.cri.cn/561/2011/10/16/1s141215.htm
Fonte extra:
Ver “CRI Español”