O Itamaraty anunciou o corte de programas de cooperação com Honduras, justificando como uma ação de protesto a favor do restabelecimento do presidente deposto, Manuel Zelaya.
Os programas suspensos centram-se em duas áreas: energia e saúde. As negociações técnicas dos dois países foram suspensas, já que o governo atualmente vigente em Honduras não foi reconhecido pelo Brasil.
O projeto triangular entre Brasil e Estados Unidos para a produção de biocombustível em Honduras, além do acordo entre a Petrobrás e Honduras para construção de fábrica de lubrificantes também foram suspensos.
Na área da saúde os programas suspensos foram o combate ao mal de chagas, a construção de um centro de traumatologia em Tegucigalpa, entre outros projetos de grande importância para Honduras.