Em reunião com a “Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional” (CREDN) da “Câmara dos Deputados”, no dia 12 de dezembro, o embaixador norte-coreano no Brasil, Ri Hwa Gun, informou que a “Coreia do Norte” deseja formar uma joint venture com empresas brasileiras para a produção de instrumentos musicais e aumentar a importação de carnes e ônibus do Brasil. O governo norte-coreano também quer vender máquinas para a produção de peças para a indústria brasileira.
O embaixador explicou que o país vive um excelente momento econômico e que a transição política após a morte do líder Kim Jong-il transcorreu sem problemas. Gun também informou que a “Coreia do Norte” está promovendo uma série de eventos em todo o mundo para marcar o primeiro aniversário da morte de Jong-il.
Em nota* a CREDN destacou que em 2012 duas missões empresariais brasileiras estiveram no país para prospectar as áreas que poderão receber investimentos no futuro. Em 2006, Brasil e “Coreia do Norte” assinaram um acordo básico de cooperação, ampliado em 2010 para um “Acordo de Cooperação Econômica”. Ainda de acordo com a nota*, nenhum dos dois Acordos foi ratificado pelo Congresso, o que inviabiliza o desenvolvimento das relações políticas e comerciais.
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