Nesta semana, o general James Thurman, que representa a presença militar dos “Estados Unidos” na “Coreia do Sul”, solicitou que seu país envie mais armas para o Estado asiático. Declarou: “Com o objetivo de reforçar nossas capacidades para realizar combates, peço prioridade para receber esquadrões suplementares de ataque e reconhecimento”*.
Militares estadunidenses e sul-coreanos continuam com seus “treinamentos militares conjuntos” e se preparam para uma possível ofensiva norte-coreana. Por temerem um ataque, os sul-coreanos pedem que o Pentágono envie mais “helicópteros” para fortalecer suas “defesas antimíssil” e já estão testando o lançamento de foguetes múltiplos para usar em combate.
Ao mesmo tempo em que Seul e os militares norte-americanos dialogam sobre o “reforço militar”, a China está realizando exercícios bélicos na região do “Rio Yalu”, que faz fronteira entre China e “Coreia do Norte”. Esses exercícios objetivam prepará-los para lidar com uma possível onda de refugiados norte-coreanos que possam tentar atravessar a fronteira.
Desde o lançamento mal sucedido do foguete norte-coreano no dia 13 de abril deste ano, 2012, o clima na península se agrava, diminuindo as chances de um diálogo definitivo para que se estabeleça a paz na região.
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Fontes:
* Ver:
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Ver também:
http://www.band.com.br/noticias/mundo/noticia/?id=100000509825
Ver também:
http://spanish.yonhapnews.co.kr/northkorea/2012/06/13/0500000000ASP20120613003200883.HTML