A “Comissão Européia” divulgou ontem, 18 de novembro, suas propostas para a reforma da “Política Agrícola Comum” (PAC) da “União Européia” (UE).
Elas prevêem o fim do atual sistema de pagamentos diretos, baseado em “referências históricas”, um mecanismo que limitava o apoio aos países com produtividade reduzida e prejudicava os novos Estados-Membros.
O documento avança três opções de “aprofundamento” da PAC e Bruxelas compromete-se a apresentar sugestões legislativas formais em meados do próximo ano para reformar esta “política comum”, que é a mais antiga e a mais cara da “União Européia”, oscilando entre 55 bilhões e 60 bilhões de euros.
A Comissão propôs nesta reforma corrigir as deficiências da PAC com a introdução de alterações graduais, visando torná-la mais ecológica, justa, eficiente e eficaz. Elas devem formar a nova base legislativa da PAC, que terá de ser finalizada em julho de 2011, para ter efeito a partir de 2014.