Em seu primeiro discurso à população desde o ataque da Coréia do Norte, o presidente da Coréia do Sul, Lee Myung-bak, qualificou a ação do país vizinho como um “Crime Contra a Humanidade”, afirmando que Seul responderá a qualquer nova provocação.
Enquanto o presidente sul-coreano se pronunciava, navios de guerra norte-americanos e da Coréia do Sul davam continuidade às manobras militares iniciadas no domingo, 28 de novembro.
Em uma tentativa de aliar a tensão na península coreana, a China convocou uma reunião de emergência com responsáveis pelas negociações de desarmamento nuclear de Pyongyang, porém a iniciativa não foi considerada o suficiente pelos EUA, que pressionam Pequim para assumir um papel de liderança para manter a paz e a segurança na região.