Rei Albert II abdica ao trono da Bélgica
O Rei Albert II abdicou ao trono belga durante a última terça-feira, 3 de julho, em favor do seu filho mais velho, o príncipe Philippe. Após 20 anos de reinado e com crescentes suspeitas de…
O Rei Albert II abdicou ao trono belga durante a última terça-feira, 3 de julho, em favor do seu filho mais velho, o príncipe Philippe. Após 20 anos de reinado e com crescentes suspeitas de…
Na última quarta-feira, dia 29 de maio, o “Comissário Europeu para Assuntos Econômicos e Monetários”, o finlandês Olli Rehn, deixou claro em um dos seus discursos que a “Comissão Europeia” vem se mostrando insatisfeita com as reformas pelas quais a Bélgica tem se submetido[1].
De acordo com Rehn, “A Bélgica não promoveu ações suficientes para corrigir o seu déficit… falhou tanto com a meta nominal quanto com a média de esforço fiscal exigida”[2]. O natural seria então a “Comissão Europeia” cobrar uma multa deste país pela falta de comprometimento e de sucesso com as metas exigidas pela Comissão, que durante os dias anteriores à divulgação desse relatório foi calculada em torno de 780 milhões de euros (cerca de 2 bilhões reais). A Comissão, no entanto, decidiu dar mais tempo para tais reformas, exigindo que a Bélgica cumpra suas metas até 2014[3].
Formalizado em 2007, o “EU Battlegroup” (EUBG) consiste em uma unidade militar composta por soldados dos Estados-membros da “União Europeia” (UE) que objetiva a realização de ações rápidas de intervenção, além de constituir uma etapa preliminar de missões de longa duração. Em fenômeno recente, políticos europeus começaram a repensar a ação destas tropas, defendendo o fortalecimento e consolidação do grupo militar europeu.
Sob o comando do “Conselho Europeu”, o EUBG ainda não deslocou suas tropas para a ação militar, não por falta de oportunidades, mas sim por falta de vontade política, pelo menos é o que afirma Michael Gahler, representante alemão da “União Democrata Cristã” no “Parlamento Europeu”.