O presidente chinês Xi Jinping concluiu suas visitas de Estado aos países da “América Latina” e “América do Norte”. A autoridade chinesa visitou “Trinidad e Tobago”, “Costa Rica”, México e encerrou sua viagem nos “Estados Unidos”.
Durante a visita ao continente americano, o Presidente, acompanhado de uma delegação composta por empresários e autoridades governamentais, fomentou acordos culturais e econômicos e reforçou os laços diplomáticos com estes Estados. Ele afirmou que a “América Latina” está em uma “era de ouro”[1], devido ao nível de desenvolvimento apresentado pelos países da região.
Declarou: “A vinculação entre China e a região se encontra atualmente em uma importante etapa conjuntural de desenvolvimento acelerado. Queremos contar com uma visão de conjunto e de longo alcance, e avançar para consolidar a amizade regional e melhorar o nível de cooperação”[1].
Nos “Estados Unidos”, definiu-se que as empresas chinesas ganharão mais espaço para investir. O aumento do investimento de empresas da China na “América do Sul” e “América Central” desperta o interesse norte-americano, que vê o seu crescimento e estímulo e considera o acontecimento como um fenômeno contemporâneo importante para a economia mundial e regional.
Porém, a entrada de investimento chinês no “Estados Unidos”, tal qual vem se dando no espaço latino-americano, ainda depende de boas relações macroeconômicas entre os dois países, uma vez que ambos competem em mercados similares em outras regiões do globo e existe o incentivo de Washington para o consumo interno de produtos que sejam fabricados por empresas nacionais estadunidenses.
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Fontes consultadas:
[1] Ver:
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Ver também:
http://espanol.cntv.cn/program/Noticiario/20130610/102836.shtml
Ver também: